16 Museus com obras de artistas da Galeria de Gravura MOMA – Museum of Modern Art The New York MOMA Museum Fundado em 1929 por Lillie P. Bliss, Abby Aldrich Rockefeller, Mary Quinn Sullivan e quatro outros administradores, o The Museum of Modern Art foi o primeiro museu dedicado à era moderna. Começando pela inovadora arte europeia da década de 1880, a coleção contém acervos incomparáveis em todos os períodos seguintes da cultura visual até a atualidade, incluindo formas modernas tão distintas quanto filme e desenho industrial, além de formas mais tradicionais. A coleção do MoMA oferece uma visão geral realmente única da arte moderna e contemporânea. http://www.moma.org/collection/artists/1859 Um dos principais artista da Galeria de Gravura, Léon Ferrari possuí obra em acervo permanente no MOMA. http://www.gravura.art.br/artistas/leon-ferrari.html MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand O MASP é considerado hoje o mais importante museu de arte do Hemisfério Sul, por possuir o mais rico e abrangente acervo. São cerca de 8.000 peças, em sua grande maioria de arte ocidental, desde o século IV a.C. aos dias de hoje. São destaques da Coleção do MASP as obras de Rafael, Bellini, Andrea Mantegna e Ticiano, na Escola Italiana. Os retratos das filhas de Luiz XV, pintados por Nattier, as Alegorias das Quatro Estações de Delacroix e as pinturas de Renoir, Monet, Manet , Cézanne, Toulouse-Lautrec e também as de Van Gogh, Gauguin e Modigliani registram a importância da arte produzida na França, presentes na Coleção. O MASP também possui a coleção completa de 73 esculturas de Edgar Degas, além de 3 pinturas do artista. A Arte Espanhola está representada por El Greco, Goya, Velázquez, e a Arte Inglesa por Gainsborough, Reynolds, Constable e Turner, entre outros. Dentre os flamengos, citamos Rembrandt, Frans Hals, Cranach e Memling e o tríptico de autoria de Jan Van Dornicke. Na Arte das Américas marcam presença Calder, Torres Garcia, Diego Rivera e Siqueiros, dentre os muitos artistas brasileiros, Almeida Junior, Candido Portinari, Anita Malfatti, Victor Brecheret e Flávio de Carvalho. Fazem parte do acervo também núcleos de: Arqueologia, Esculturas, Desenhos, Gravuras, Fotografias, Maiólicas (cerâmicas italianas dos séculos XIV ao XI), além de Tapeçarias, Vestuário e Design. A convite do “Musèe d’Orsay” o MASP integra desde 2008, o “Clube dos 19”, que congrega os 19 museus cujos acervos são considerados os mais representativos da arte européia do século XIX, como o Musèe d´Orsay, The Art Institute de Chicago, Metropolitan de Nova York, entre outros. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, o acervo do museu vem sendo enriquecido e ampliado através de doações de pessoas físicas e de parcerias com empresas e instituições. http://masp.art.br/masp2010/ No MASP teremos importantes artistas da Galeria de Gravura em seu acervo permanente, tanto no seu terceiro andar, onde estão artistas como Van Gogh, Picasso, Dalé, Rembrant, Delacroix e Botticelli. Como Léon Ferrari, Tomie Ohtake e Flávio de Carvalho. http://www.gravura.art.br/artistas/leon-ferrari.html http://www.gravura.art.br/artistas/tomie-ohtake.html http://www.gravura.art.br/artistas/flavio-de-carvalho.html http://www.gravura.art.br/artistas/di-cavalcanti.html Pinacoteca do Estado de São Paulo Pinacoteca do Estado de São Paulo A Pinacoteca do Estado de São Paulo é um museu de artes visuais com ênfase na produção brasileira do século XIX até a contemporaneidade. Fundada em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo é o museu de arte mais antigo da cidade. Está instalada no antigo edifício do Liceu de Artes e Ofícios, projetado no final do século XIX pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo, que sofreu uma ampla reforma com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha no final da década de 1990. O acervo original da Pinacoteca foi formado com a transferência, do então Museu do Estado, hoje Museu Paulista da Universidade de São Paulo, de 20 obras de importantes artistas que atuaram na cidade como Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Antônio Parreiras e Oscar Pereira da Silva. Atravessou seu primeiro século de atividades acumulando realizações e formou um significativo acervo, hoje com cerca de onze mil obras. Passou por uma marcante transformação assumindo-se, gradativamente, como um museu de arte contemporânea, comprometido com a produção de seu tempo, com destacada presença no cenário artístico do País. Desde 2006, a Pinacoteca é administrada pela APAC – Associação Pinacoteca Arte e Cultura. Atualmente realiza cerca de 30 exposições e recebe aproximadamente 500 mil visitantes por ano. O primeiro andar recebe as exposições temporárias e o segundo é dedicado a mostra de longa duração de nosso acervo. A área central abriga o Projeto Octógono Arte Contemporânea e no térreo estão as áreas técnicas, o auditório e a cafeteria. http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca-pt/ Na Pinacoteca do Estado tem um caso bem peculiar, em nosso acervo temos as mesmas gravuras do artista Rubem Valentim em nosso acervo, em alguns casos vendáveis em outros não vendáveis. Temos artistas como Volpi, Salvador Dalí e Cildo Meireles também em seu acervo. http://www.gravura.art.br/artistas/rubem-valentim.html http://www.gravura.art.br/artistas/volpi-alfredo-11.html http://www.gravura.art.br/artistas/salvador-dali.html http://www.gravura.art.br/artistas/cildo-meireles.html MAM São Paulo – Museu de Arte Moderna MAM São Paulo – Museu de Arte Moderna O Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos, fundada em 1948. Sua coleção possui mais de 5 mil obras produzidas pelos nomes mais representativos da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto a coleção como as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas. As exposições principais são realizadas em duas salas, segundo uma grade anual estruturada em quatro temporadas. Outras mostras são exibidas regularmente nos espaços da biblioteca e do corredor de ligação, onde é desenvolvido o programa de instalações Projeto Parede. A cada dois anos, o MAM realiza o Panorama da Arte Brasileira, exposição que resulta do mapeamento da produção contemporânea em todas as regiões do país. O crescimento do interesse pela arte brasileira no mundo consolidou o Panorama como uma mostra relevante no circuito artístico internacional. O museu mantém ainda uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos, por meio de audioguias, videoguias e tradução para a língua brasileira de sinais. http://mam.org.br/ No MAM temos diferentes artistas representados da nossa Galeria de Gravura, o próprio proprietário Wilton Pedroso já participou como artista do Projeto Parede que acontece semestralmente na qual um artista ou coletivo pintam suas paredes. Quanto ao acervo temos diferentes artistas como Tomie Ohtake, Volpi, Maria Perez Sola, Rubens Gerchman, Frans Krajcberg e Mavignier. http://www.gravura.art.br/artistas/volpi-alfredo.html http://www.gravura.art.br/artistas/tomie-ohtake.html http://www.gravura.art.br/artistas/maria-perez-sola.html http://www.gravura.art.br/artistas/frans-krajcberg.html http://www.gravura.art.br/artistas/rubens-gerchman.html MAM Rio de Janeiro – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro MAM Rio de Janeiro – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM) é uma das mais importantes instituições culturais do Brasil. Localiza-se na cidade do Rio de Janeiro, no Parque do Flamengo, próximo ao Aeroporto Santos Dumont. Seu edifício-sede, a obra mais conhecida do arquiteto carioca Affonso Reidy, segue a orientação da arquitetura racionalista, destacando-se pelo emprego de estruturas vazadas e pela integração com o entorno. O museu foi inaugurado em 1948, por iniciativa de um grupo de empresários presidido por Raymundo Ottoni de Castro Maya. É uma organização particular sem fins lucrativos, fruto do contexto cultural e econômico que o Brasil vivenciou no segundo pós-guerra, em que se observou a diversificação dos equipamentos culturais deste país, a aquisição de um valioso patrimônio artístico e a assimilação das correntes artísticas modernas. Palco de diversos acontecimentos de grande relevância na vanguarda artística brasileira, o museu amealhou ao longo de sua história uma coleção de arte moderna altamente representativa – a maior parte, entretanto, perdida no trágico incêndio de 1978. Conserva hoje aproximadamente 11 mil objetos, grande parte proveniente da Coleção Gilberto Chateaubriand, depositada em regime de comodato no museu em 1993. http://mamrio.org.br/ http://www.gravura.art.br/rubens-gerchman.html Instituto Inhotim Instituto Inhotim O Instituto Inhotim começou a ser idealizado pelo empresário mineiro Bernardo de Mello Paz a partir de meados da década de 1980. A propriedade privada se transformou com o tempo, tornando-se um lugar singular, com um dos mais relevantes acervos de arte contemporânea do mundo e uma coleção botânica que reúne espécies raras e de todos os continentes. Os acervos são mobilizados para o desenvolvimento de atividades educativas e sociais para públicos de faixas etárias distintas. O Inhotim, uma Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), tem construído ainda diversas áreas de interlocução com a comunidade de seu entorno. Com atuação multidisciplinar, o Inhotim se consolida, a cada dia, como um agente propulsor do desenvolvimento humano sustentável. http://www.inhotim.org.br/ No Instituto Inhotim temos importantes artistas contemporâneos como Frans Krajcberg, Cildo Meireles e Leda Catunda. http://www.gravura.art.br/artistas/cildo-meireles.html http://www.gravura.art.br/artistas/frans-krajcberg.html http://www.gravura.art.br/artistas/leda-catunda.html Museu Oscar Niemeyer (MON) Museu Oscar Niemeyer (MON) O Museu Oscar Niemeyer (MON) é um espaço dedicado à exposição de Artes Visuais, Arquitetura, Urbanismo e Design. Possui cerca de 35 mil metros quadrados de área construída e mais de 17 mil metros quadrados de área expositiva, considerada a maior da América Latina. O MON foi inaugurado em 2002. O projeto é de autoria do reconhecido arquiteto brasileiro que leva seu nome. O Museu Oscar Niemeyer já realizou ao longo deste período mais de 300 mostras nacionais, internacionais e itinerantes. Com um total de 12 salas expositivas, a cada ano são realizadas mais de 20 mostras, que juntas recebem um público superior a 300 mil visitantes. No fim de dezembro de 2013, MON chegou à marca de 2 milhões de pessoas que visitaram a instituição desde o início da contagem, em 2003. Com uma equipe multidisciplinar, que visa aproximar e aperfeiçoar a experiência dos visitantes com as artes visuais, o Museu possui o setor de Ação Educativa que atende diariamente estudantes, professores e o público em geral, bem como realiza cursos e oficinas, abertas ao público, com o objetivo de capacitar pessoas no desenvolvimento de trabalhos e projetos. http://www.museuoscarniemeyer.org.br/ No Museu Oscar Niemeyer em Curitiba vamos ter os artistas: Paulo Pasta, João Câmara e Lívio Abramo. http://www.gravura.art.br/artistas/paulo-pasta.html http://www.gravura.art.br/artistas/joao-camara.html http://www.gravura.art.br/artistas/livio-abramo.html MAC São Paulo – Museu de Arte Contemporânea São Paulo MAC São Paulo – Museu de Arte Contemporânea São Paulo O Museu de Arte Contemporânea foi criado em 1963 quando a Universidade de São Paulo recebeu o acervo do antigo MAM de São Paulo, formado pelas coleções do casal de mecenas Yolanda Penteado e Ciccillo Matarazzo, pelas coleções de obras adquiridas ou recebidas em doação durante a vigência do antigo MAM e pelos prêmios das Bienais de São Paulo, até 1961. De posse desse rico acervo composto, entre outras, por obras de Amedeo Modigliani, Pablo Picasso, Joan Miró, Alexander Calder, Wassily Kandinsky, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Emiliano Di Cavalcanti, Alfredo Volpi, Lygia Clark e uma estupenda coleção de arte italiana do começo do século XX, o novo museu passa a atender aos principais objetivos da Universidade: busca do conhecimento e sua disseminação pela sociedade. Em seus primeiros anos o MAC USP tratou de preservar, estudar e exibir o acervo, ao mesmo tempo em que se tormava um dos principais centros no hemisfério sul a colecionar, estudar e exibir trabalhos ligados às várias vertentes da arte conceitual, às novas tecnologias e obras que problematizavam a tradição moderna. Foi durante esse período inicial que entraram para a coleção do Museu obras de Lucio Fontana e Artur Barrio, entre muitas outras. Ciente de seu papel como pólo formador de novos profissionais nas áreas de teoria, história e crítica de arte, além daquelas conectadas aos universos da museologia e da museografia, o MAC USP passou a ser reconhecido como um importante centro em todas essas áreas, assim como naquelas ligadas à educação pela arte. Nas últimas décadas, o MAC USP continuou ampliando suas coleções modernas e contemporâneas. Nesse período ingressaram para o acervo obras de Henry Moore, Cildo Meireles, Julio Plaza, Joseph Beuys, Leda Catunda, Rosângela Rennó, Jonathas de Andrade e vários outros artistas brasileiros e internacionais. Mais recentemente, com uma política de atualização, o Museu recebeu para a sua coleção mais de 300 obras a partir de doações de artistas, galeristas, colecionadores e aquisições realizadas por intermédio da AAMAC (Associação de Amigos do MAC USP). Instalado em um complexo arquitetônico criado nos anos 1950 pelo arquiteto Oscar Niemeyer e equipe, o MAC USP possui um acervo de cerca de 10 mil obras, entre pinturas, gravuras, tridimensionais, fotografias, arte conceitual, objetos e instalações. É considerado um centro de referência de arte moderna e contemporânea, brasileira e internacional, mantendo à disposição de estudantes, especialistas e do público em geral uma biblioteca e um importante arquivo documental. http://www.mac.usp.br/ No MAC podemos encontrar artistas como Leda Catunda, Paulo Pasta, Cildo Meireles e Alfredo Volpi. http://www.gravura.art.br/artistas/paulo-pasta.html http://www.gravura.art.br/artistas/cildo-meireles.html http://www.gravura.art.br/artistas/leda-catunda.html MAC Niterói – Museu de Arte Contemporânea de Niterói MAC Niterói – Museu de Arte Contemporânea de Niterói O MAC Niterói está completando em 2016 seus 20 anos de vida pública. Desde a sua inauguração foi imediatamente adotado como símbolo da cidade e, rapidamente, considerado uma das maravilhas arquitetônicas do mundo. O Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC Niterói) foi reaberto ao público no dia 16 de junho de 2016 depois de passar por um inédito conjunto de obras, com investimentos públicos da Prefeitura de Niterói e do Governo Federal. É neste momento que se deve revisitar sua visão e missão pública, projetando um novo conceito de museu – MAC +20 – com perspectivas e compromissos para a renovação de futuros que começam com o sentido de lugar de criação, de síntese e unidade entre arte, cultura e sociedade em integração ambiental. Primeiramente, o MAC Niterói foi inaugurado em 1996 para acolher a Colecão João Sattamini, um dos principais acervos de arte contemporânea do Brasil. Superando todas as expectativas, o MAC projetou a cidade de Niterói para o mundo, se tornando um dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro e do Brasil. Desde a escolha do Mirante da Boa Viagem por Oscar Niemeyer, toda a criação da forma arquitetônica do MAC – circular suspensa diante da Baía de Guanabara com uma rampa espiral – já expressa em si a potência do museu como lugar que celebra o encontro especial entre a liberdade da criação artística e a sociedade como partes da paisagem-mundo. Ao mesmo tempo, a forma futurista demanda o compromisso e desafio do pertencimento e acolhimento público para a partilha do lugar da criação de novos afetos nas relações humanas como parte da visão de Niemeyer propondo a experiência da beleza acessível para ricos e pobres. A função utópica do MAC de antecipar futuros para o Século XXI nasce dessa intuição e comunhão arquitetônica com a maravilhosa paisagem. Porém demanda de todos a participação para que se realize como um novo conceito de museu, abrigo e laboratório da contínua renovação da arte em interações sociais e ação ambiental. A re-invenção e reinauguração do MAC se projeta como +20 como uma nova visão colaborativa que engloba a sua forma simbólica circular como museu aberto para a paisagem-mundo e seu entorno. Todos os espaços do museu, seu pátio externo como praça; a rampa como escultura caminho; a varanda como grande sentinela para a paisagem e meio ambiente; o salão principal como espaço ágora – fórum; e seu mezanino como círculo de experiências estéticas, estão sendo projetados como laboratório de interfaces públicos das práticas artísticas experimentais. Nesta mesma perspectiva expandida e multissensorial das artes estão sendo projetadas exposições juntamente com o conceito de irradiações nucleares para atividades integradas entre instituições da Boa Viagem incluindo o Solar do Jambeiro, o Museu Janete Costa de Arte Popular, o Museu do Ingá e a Ilha da Boa Viagem. Neste sentido o MAC estará assumindo sua vocação plena como agente catalisador de interfaces através de programas integrados de exposições, ações artísticas, educativas, ambientais e sociais, como um Laboratório de Futuros que se irradia do Mirante da Boa Viagem para a cidade, país e mundo. Cabe ainda ressaltar o seu compromisso com a Coleção MAC Sattamini, tendo como meta a construção de uma nova reserva técnica – escola compartilhada com o Museu do Ingá, conceito inédito no Brasil. http://culturaniteroi.com.br/macniteroi/ No MAC artistas cariocas como Rubens Gerchman, Renina Katz e Gonçalo Ivo. http://www.gravura.art.br/artistas/rubens-gerchman.html http://www.gravura.art.br/artistas/renina-katz.html http://www.gravura.art.br/artistas/goncalo-ivo.html MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul O Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli – MARGS é uma das mais importantes instituições culturais do Estado. Seu acervo conta com mais de 3.660 obras de arte, que vão da primeira metade do século XIX até os dias atuais, abrangendo diferentes linguagens das artes visuais, como pintura, escultura, gravura, cerâmica, desenho, arte têxtil, fotografia, instalação, performance, arte digital, design, entre outros. A coleção do museu é composta por arte brasileira, com ênfase na produção de artistas gaúchos, e também por obras estrangeiras, da qual conta com nomes significativos da arte mundial. O prédio foi construído em 1913 para abrigar a Delegacia Fiscal. O imponente prédio da Praça da Alfândega, de quase 5.000m2, foi encomendado à firma do engenheiro Rodolfo Arhons, para o arquiteto alemão Theo Wiederspahn. Localizado no Centro Histórico de Porto Alegre, o prédio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1981. Três anos mais tarde, a Subsecretaria de Cultura do Estado o reconheceu como de interesse público por seu valor histórico-arquitetônico. Passou, então, a integrar o patrimônio cultural do Rio Grande do Sul. Em 1985 foi contemplado com o tombamento definitivo em nível estadual. Entre o final de 1996 e início de 1998, o prédio passou por um profundo trabalho de restauro, motivado pelo seu grave estado de deterioração. Entre 2006 e 2007, a estrutura externa do prédio e terraço foram novamente restaurados, recebendo pintura e demais reparos de manutenção. Hoje, sob a direção de Paulo Amaral, o Museu de Arte do Rio Grande do Sul investe em uma extensa política de acervo, por meio de visibilidade, conservação e produção de conhecimento original sobre as obras de sua coleção. Com 60 anos de história, MARGS é o mais importante museu do Estado e um dos mais relevantes do Brasil. Além de integrar a estrutura da Secretaria de Estado da Cultura, o MARGS se mantém graças aos esforços da sua associação. A Associação dos Amigos do Museu de Arte do Rio Grande do Sul – AAMARGS – instituição sem fins lucrativos, foi fundada em 1982, com o objetivo de dar sustentabilidade aos trabalhos do museu. http://www.margs.rs.gov.br/ No museu do Rio Grande Sul não poderia faltar um de nossos principais artista. Iberê Camargo. infelizmente não é sempre que temos um Iberê disponível, mas se você gosta vale a pena acompanhar a Galeria porque sempre aparece algumas raridades. http://www.gravura.art.br/artistas/ibere-camargo.html MALBA – ARG MALBA – ARG O Malba foi inaugurado em 2001 e desde então se tornou um centro ativo para a promoção artística e cultural. O Malba é um museu privado criado pelo empresário Eduardo Costantini, que tinha uma grande coleção de obras de arte. O Malba tem uma concepção moderna e seus salões são realizadas grandes exposições, eventos e atividades. O Malba tem o seu patrimônio uma coleção permanente de obras de artistas como Tarsila do Amaral, Diego Rivera, Frida Kahlo, Xul Solar, David Alfaro Siqueiros, Candido Portinari, Emilio Pettoruti, Antonio Berni e Joaquín Torres García. O Malba também organiza exposições temporárias de importantes artistas argentinos e internacionais. O museu também oferece cursos em artes e cultura. As atividades culturais e artísticas são organizadas semanalmente. O Malba tem um cinema onde filmes de diretores diferentes são projetadas. http://www.malba.org.ar/pt/ Nesse maravilhoso museu argentino temo o principal artista argentina que também está presente nos acervos do MOMA e MASP, Léon Ferrari. http://www.gravura.art.br/leon-ferrari.html Instituto Tomie Ohtake Instituto Tomie Ohtake O Instituto Tomie Ohtake, inaugurado em novembro de 2001, destaca-se por ser um dos raros espaços da cidade especialmente projetado, arquitetônica e conceitualmente, para realizar mostras nacionais e internacionais de artes plásticas, arquitetura e design. Como homenageia a artista que lhe dá o nome, o Instituto desenvolve exposições que focalizam os últimos 60 anos do cenário artístico, ou movimentos anteriores que levam a entender melhor o período em que Tomie vem atuando, organizando mostras inéditas no Brasil como Louise Bourgeois, Josef Albers, Yayoi Kusama, Salvador Dalí, Joan Miró, entre outras. Além de um programa de exposições marcante na cena cultural brasileira e que se desdobra em outras atividades como debates, pesquisa, produção de conteúdo, documentação e edição de publicações, o Instituto Tomie Ohtake desenvolve, desde a sua fundação, ampla pesquisa no ensino da arte contemporânea. Por isso, foi pioneiro na criação de novos processos para a formação de professores e de alunos das redes pública e privada, além de realizar uma série de atividades dirigidas ao público em geral e projetos de estímulo ao desenvolvimento da produção contemporânea. http://www.institutotomieohtake.org.br/ No Instituto Tomie Ohtake sempre algumas das nossas gravuras figuram em suas exposições, nós também temos um móvel com gravuras a venda em sua Loja de Museu. Esse é um Museu que participamos ativamente de suas atividades e estamos presentes em seu contexto geral. Os artistas da Galeria de Gravura que figuram e seu acervo são: http://www.gravura.art.br/artistas/volpi-alfredo.html http://www.gravura.art.br/artistas/tomie-ohtake.html http://www.gravura.art.br/artistas/j-borges-cordel.html http://www.gravura.art.br/artistas/victor-vasarely.html Museu de Arte Moderna Bahia Museu de Arte Moderna Bahia O Solar do Unhão é uma construção do século XVI banhada pela Baía de Todos os Santos e uma das vistas mais incríveis do pôr do sol em Salvador. Criado em 1960 no foyer do Teatro Castro Alves, foi apenas em 1963 que o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) teve o solar como sua sede definitiva. A arquiteta italiana Lina Bo Bardi criou o projeto do MAM-BA com a intenção de criar um museu-escola para incentivar e expor a produção cultural da região Nordeste. A principal modificação que a arquiteta fez na estrutura do Solar do Unhão foi demolir o segundo piso do casarão, criando uma escada de madeira de grandes dimensões, apenas com encaixes e sem pregos, reproduzindo aquelas utilizadas em carros de boi. Apesar da importância de Lina para o MAM-BA, a arquiteta é demitida em 1964 com o Golpe Militar. O MAM-BA é considerado o principal espaço para a arte contemporânea da Bahia e um dos mais importantes do país, por onde passa um público aproximado de 200 mil pessoas por ano. As suas cinco salas expositivas costumam receber obras de artistas consagrados no Brasil e no exterior. O museu conta uma galeria ao ar livre (o Parque das Esculturas) e uma sala de cinema, além da Sala Rubem Valentim. Eventos artístico-culturais de diferentes linguagens e ações educativas e artísticas fazem parte da programação do MAM-BA. Um dos destaques do museu são as Oficinas do MAM, que completaram 31 anos de existência em 2011. http://www.jamnomam.com.br/index.php/mam No museu de arte Moderna da Bahia temos obras editadas pela nossa editora presentes em seu acervo e que são do principal artista visual vivo da Bahia Mário Cravo Junior, além de um artista mais jovem e contemporâneo, Almandrade. Dos artistas falecidos temos o principal da Bahia que é Rubens Valetim que também está presente no museu Afro. http://www.gravura.art.br/artistas/almandrade.html http://www.gravura.art.br/artistas/mario-cravo-junior.html http://www.gravura.art.br/artistas/rubem-valentim.html Museu da Casa Brasileira Museu da Casa Brasileira O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se às questões da morada brasileira pelo viés da arquitetura e do design. Ao longo de mais de quatro décadas de existência, tornou-se referência nacional e internacional nessas áreas por promover programas como o Prêmio Design MCB, concurso criado em 1986 com o objetivo de incentivar a produção brasileira no segmento, e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a diversidade de morar do brasileiro. A programação do MCB contempla exposições temporárias e uma agenda com base em debates, palestras e publicações que contextualizam a vocação do museu para a arquitetura e o design, contribuindo na formação de um pensamento crítico em temas diversos como urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. O museu dedica seu espaço a duas mostras de longa duração: Coleção MCB, com um recorte do acervo da instituição constituído por móveis e objetos representativos da casa brasileira desde o século 17 até os dias de hoje, e A Casa e a Cidade – Coleção Crespi Prado, que aborda o uso residencial do imóvel que hoje abriga o museu por meio do cotidiano e da trajetória de seus moradores originais: o casal Renata Crespi e Fábio Prado, protagonista de transformações históricas, culturais e urbanísticas na cidade de São Paulo. Na versão digital, o MCB disponibiliza ao público um levantamento minucioso de informações relacionadas aos hábitos da vida privada desde o século 16 no Brasil. O banco de dados Equipamentos da Casa Brasileira, Usos e Costumes – Arquivo Ernani Silva Bruno traz 28 mil arquivos contendo relatos de viajantes, literatura ficcional, inventários de família e testamentos que revelam hábitos culturais da casa brasileira. Sob a coordenação do historiógrafo Ernani Silva Bruno, primeiro diretor do MCB, a obra conhecida como Arquivo Ernani está organizada em 24 temas entre alimentação, construção, costumes domésticos, mobiliário e outros, e integra o acervo arquivístico do museu. A instituição investe em atividades de extensão educacional, com atenção a públicos especiais e no desenvolvimento de técnicas e material de suporte tanto para visitas orientadas quanto para audiência espontânea. Na agenda cultural destaca-se, ainda, o projeto Música no MCB, que traz apresentações musicais gratuitas nas manhãs de domingo de março a dezembro. Todas essas ações representam um notável crescimento na agenda do museu e a gradativa evolução da quantidade de público acolhido, para patamares superiores aos 100 mil visitantes anuais. http://www.mcb.org.br/ Nesse museu temos importantes artistas concretistas como Barsotti, Eduardo Sued, Gonçalo Ivo, Lizárraga e Vasarely. http://www.gravura.art.br/artistas/barsotti-hercules.html http://www.gravura.art.br/artistas/eduardo-sued.html http://www.gravura.art.br/artistas/goncalo-ivo.html http://www.gravura.art.br/artistas/lizarraga.html http://www.gravura.art.br/artistas/victor-vasarely.html Museu de Arte Brasileira – MAB – FAAP Museu de Arte Brasileira – MAB – FAAP O acervo do MAB reúne cerca de 3.000 obras de artistas brasileiros e estrangeiros aqui radicados. Abrange algumas produções coloniais, como um altar em talha dourada e nomes representativos do pré-modernismo como Pedro Alexandrino e Belmiro de Almeida. Congrega um conjunto precioso de artistas ligados ao Modernismo como é o caso de Emiliano Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Victor Brecheret, Ismael Neri, Oswaldo Goeldi e Anita Malfatti. Dessa última convém destacar a presença do “Homem das Sete Cores”, obra que participou da Semana de 22. O MAB é a instituição cultural que concentra a maior coleção de obras de autoria de Flávio de Carvalho, o polêmico arquiteto e pintor de meados de século XX, que nos anos ’50 lançou o traje, que em sua opinião melhor se adaptaria ao homem brasileiro. Desse segundo momento de nosso modernismo temos obras de Francisco Rebolo Gonsales, Mario Zanini, Aldo Bonadei, Cândido Portinari, Lasar Segall, Alfredo Volpi, Ernesto de Fiori e Lívio Abramo. Dos anos 50 temos obras de Lygia Clark, Arcângelo Ianelli, Manabu Mabe, Renina Katz, Samson Flexor e Tomie Ohtake. http://www.faap.br/museu/acervo.asp Artistas da Galeria de Gravura citados acima: http://www.gravura.art.br/artistas/di-cavalcanti.html http://www.gravura.art.br/artistas/volpi-alfredo.html http://www.gravura.art.br/artistas/livio-abramo.html http://www.gravura.art.br/artistas/renina-katz.html http://www.gravura.art.br/artistas/tomie-ohtake.html http://www.gravura.art.br/artistas/flavio-de-carvalho.html Museu Afro Brasil Museu Afro Brasil O Museu Afro Brasil é uma instituição pública, subordinada à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e administrado pela Associação Museu Afro Brasil – Organização Social de Cultura. Localizado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, dentro do mais famoso Parque de São Paulo, o Parque Ibirapuera, o Museu conserva, em 11 mil m2 um acervo com mais de 6 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XVIII e os dias de hoje. O acervo abarca diversos aspectos dos universos culturais africanos e afro-brasileiros, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a escravidão, entre outros temas ao registrar a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira. O Museu exibe parte do seu Acervo na Exposição de Longa Duração, realiza Exposições Temporárias e dispõe de um Auditório e de uma Biblioteca especializada que complementam sua Programação Cultural ao longo do ano. http://www.museuafrobrasil.org.br/ Nesse museu maravilhoso que conta um pouco da história da arte do Brasil temos importantes artistas como Rubem Valentim, Alex Hornest e Mário Cravo Junior. http://www.gravura.art.br/artistas/rubem-valentim.html http://www.gravura.art.br/artistas/alex-hornest.html http://www.gravura.art.br/artistas/mario-cravo-junior.html Nossa pesquisa não vai parar nesse artigo, estamos constantemente visitando os museus e descobrindo novos artistas do acervo em seus acervos permanentes. One Response jorge luiz cabral de lima abril 9, 2017 parabens pelas informaçoes com certeza vou a algumas dessas exposiçoes que eu nao estava sabemdo. obrigado e ate breve.
jorge luiz cabral de lima abril 9, 2017 parabens pelas informaçoes com certeza vou a algumas dessas exposiçoes que eu nao estava sabemdo. obrigado e ate breve.